quarta-feira, 10 de abril de 2013

Telas Capacitivas Touchscreen

Infográfico: Chrystyan Trauer


O CONTROLE EM SUAS MÃOS
A ação começa muito antes de o toque dos seus dedos alcançar a tela. Quando um aplicativo ou sistema operacional é concebido, a programação prevê várias áreas de toque. Por exemplo, ao ligar o seu Celular, apenas uma parte da tela pode receber alguma ação do usuário. O botão “desbloquear” é ativado com o usuário deslizando os dedos para a direita.

Assim como essa simples ação, as funções de teclado, direcional e botões de ação em jogos também contam com mapas específicos de controle. Essas informações são calculadas pelo software e “impressas” na película capacitiva ou, como costumamos perceber, na tela propriamente dita.

INDUÇÃO ENERGÉTICA
Mas por que o toque dos seus dedos é capaz de gerar uma ação na tela do Celular ou do Tablet e o toque de outros objetos não? A explicação está na energia que circula pelo seu corpo. Ao tocar a tela, a ponta dos seus dedos transmite alguns elétrons para o aparelho.

Esses elétrons, quando em contato com o mapa de ação dos botões impresso na parte de baixo da tela, geram uma ação energética, interpretada pelo software como a pressão de um botão convencional. O resultado é a resposta ao comando desejado, seja a pressão de uma tecla ou mesmo um simples movimento de deslizar.

PROTEÇÃO E DURABILIDADE
Embora fosse possível compor um smartphone com apenas uma única tela, os aparelhos contam com uma segunda camada protetora, que se sobrepõe à tela capacitiva. Ela é a garantia de que menos resíduos e riscos vão se alojar na superfície principal e, além disso, colabora para que exista uma precisão maior no toque do usuário.

O processo todo é extremamente rápido e os aparelhos são capazes de fazer dezenas de ações como essas por segundo. Mesmo em jogos que requerem uma maior potência por parte do processador do aparelho, a quantidade de recursos necessária para a impressão dos mapas de ação dos botões não é tão significativa.

Além da resposta na tela, os usuários também verificam essa interatividade por meio dos sinais de haptics, respostas sonoras ou visuais que garantem que o usuário, de fato, percebeu que o comando pretendido foi reconhecido pelo aparelho.

Fonte: Tecmundo

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